E O JOGO VAI SER NO TRABALHO? MULT RH


Como evitar gafes no escritório durante o jogo do Brasil?

 Consultoras em etiqueta empresarial dão conselhos para quem vai assistir à Copa no trabalho; veja como torcer sem perder a classe. Quando o Brasil entra em campo, é natural e esperado que muita gente fique com os ânimos exaltados.

Mas, se você vai trabalhar durante os jogos da COPA é importante tomar alguns cuidados para não marcar um “gol contra” sua própria imagem profissional. Para saber como agir, seu referencial básico será a cultura da sua empresa. Enquanto alguns locais exigem uma postura sóbria e formal de seus colaboradores, outros recebem bem atitudes mais liberais. Em um caso ou outro, alguns pontos universais garantem a boa convivência de todos durante a transmissão das partidas. Confira os conselhos de especialistas em etiqueta para a data:
Cuidado com o técnico em você:
Entre amigos ou familiares, talvez você tenha o hábito de avaliar em voz alta o desempenho do time, e até “orientar” o jogador em campo, como ele pudesse ouvi-lo. No trabalho, é bom moderar o “Felipão” que habita em cada um de nós. “O jogo não pode desencadear comentários acalorados sobre futebol no ambiente de trabalho”, alerta Eliane Figueiredo, consultora de RH.
Torcida é torcida, barzinho é barzinho:
Se a sua empresa vai deixar a TV ligada durante o jogo, você pode acompanhar a partida e vibrar com ela - desde que seja com elegância. “O profissional pode comemorar no escritório, mas não deve se alterar demais”, diz Eliane. O ideal é manter uma atitude discreta, evitando palavrões, gritos e outras manifestações exageradas de emoção durante o jogo.
Respeite outras nacionalidades:
Sobretudo em grandes empresas, não é impossível que haja um estrangeiro trabalhando ao seu lado. “Se o Brasil jogar contra o país de um colega, você deve tomar cuidado com o que vai dizer para não criar constrangimentos”, explica a consultora. 
Atenda seus clientes como se fosse um dia comum:
Durante a partida, pode haver uma pessoa que não se importa tanto com futebol e que vai telefonar, mandar emails ou até aparecer na sua empresa para ser atendida. Para a consultora de etiqueta empresarial Maria Aparecida Araújo, todo cliente deve ser prontamente recebido. “É impensável atender com caras e bocas, fazendo com que o outro se sinta indesejado”, alerta.
Use roupas e acessórios com bom senso:
Dependendo da cultura da empresa, é perfeitamente aceitável vestir a camisa do Brasil,  levar bandeiras. Mas existem alguns limites. “É melhor deixar em casa a peruca verde e amarela, o apito e a corneta” e jamais bebidas alcoólicas na garrafinha ou squeeze pessoal. 
Vai ou não vai ter Copa?
A polêmica envolvendo a realização do mundial no Brasil pode aparecer como assunto durante o jogo. De acordo com a consultora Eliane Figueiredo, é melhor deixar para falar sobre controvérsia fora do escritório. “Vale a regra para qualquer assunto político no ambiente de trabalho: todos podem se expressar desde que não façam ‘panfletagem’ nem para um lado, nem para o outro”, explica Eliane. 
Terminou? De volta à rotina:
É natural que haja comentários sobre o balanço da partida. “Essa interação pós-jogo pode acontecer, desde que não se estenda demais nem atrapalhe o trabalho”, diz Eliane. Vencendo ou perdendo em campo, a vida continua para todos os brasileiros não foram escalados para jogar.
Fonte: Revista Você S/A.

PROCURAR EMPREGO MESMO TRABALHANDO - MULT RH


Como procurar trabalho durante o expediente

Mudar de emprego quando ainda se está com a carteira assinada é uma estratégia segura e que pode render aumentos salariais. Saibam quais são as atitudes para uma busca eficiente

São Paulo - Em tempos de economia estagnada, como os que o Brasil enfrenta, a melhor maneira de procurar emprego é quando ainda se está com a carteira assinada. Fazer a transição sem enfrentar o desemprego tem algumas vantagens.
A mais mensurável é o impacto no bolso: quem está empregado costuma ter propostas com salários de 15% a 30% maiores em comparação com os ganhos anteriores, segundo um levantamento realizado em 2014. Já quem está sem trabalhar recebe propostas com salário igual ao do último emprego ou até mais baixo.
“Se você está fora do mercado, tem menos poder de barganha para negociar um rendimento mais alto”. Além do ganho financeiro, um ponto positivo é a serenidade para encontrar a vaga certa. “Como existe estabilidade financeira, os profissionais costumam pensar mais sobre a mudança e não aceitam qualquer oferta apenas por desespero”.
Antes de enviar currículo, entenda o motivo de seu descontentamento. O problema é o salário? O chefe? A falta de perspectiva? Saber o que o deixa desanimado é crucial. Em alguns casos, dá para resolver a crise internamente em uma conversa franca com o chefe.
“Só vá para o mercado se tiver certeza de sua decisão”, os indecisos costumam voltar atrás ao receber uma nova proposta porque percebem que ainda não estão prontos para mudar de emprego ou porque notam que ainda têm planos na atual empresa.
A palavra de ordem para quem está procurando emprego nessas condições é discrição. Por isso, selecione as pessoas com as quais vai conversar sobre o assunto. Nunca mande uma mensagem geral para todos os conhecidos dizendo que está atrás de oportunidades.
Quem faz isso perde o controle sobre os rumos da informação e corre o risco de que algum dos contatos comente o assunto com o chefe ou com um colega indiscreto. A aproximação deve ser personalizada. Os que conhecem seu trabalho são mais cuidadosos e vai indicá-lo para vagas condizentes com seu perfil. Vale também pedir a seus conhecidos que não comentem sobre o assunto. 
Foi o que fez Eduardo Balardin, de 31 anos, gerente de processos do Grupo Ibmec Educacional. Sem perspectivas de crescimento no antigo emprego como coordenador produtivo de uma grande rede varejista, Eduardo conversou com alguns amigos sobre sua vontade de ir para um local em que pudesse desenvolver novas habilidades e mudar de setor.
“Um amigo me falou sobre a vaga no Ibmec. Pesquisei sobre a empresa, achei que combinava com meu perfil e entrei no processo seletivo”, afirma. O profissional deu sorte de estar de férias durante a etapa de entrevistas presenciais. Quando foi escolhido, aceitou. “Fui atraído pela possibilidade de crescimento e por um cargo mais alto.”
Um recurso para procurar emprego sem ser notado é tirar férias. A estratégia tem a vantagem de permitir que o profissional se concentre na busca. E a desvantagem de queimar dias de descanso. Quem não faz isso pode conciliar a rotina do trabalho com a dos processos seletivos.
Os recrutadores sabem que quem está no mercado não tem tanta disponibilidade. “Marcamos conversas em horários alternativos e até aos sábados”. Usar horários livres, como o do almoço, é o que sugere a maioria dos recrutadores.
É possível que, em algum momento, o profissional tenha de se ausentar do trabalho para cumprir uma etapa do processo. O melhor é avisar com antecedência sobre sua ausência: diga que tem um problema pessoal para resolver. Mas use o recurso com moderação para não se prejudicar.
Uma grande saída também é se cadastrar em uma empresa de Recrutamento e Seleção de Pessoal para auxiliar na busca por vagas, principalmente as consultorias que possuem site para pesquisa de vagas disponíveis para entrevistas.
Mantenha a ética:
O local de trabalho não é o lugar correto para procurar um novo emprego. Parece óbvio, mas não custa lembrar que computadores e telefones corporativos devem ser usados apenas para questões profissionais.
E as empresas podem rastrear os equipamentos dos funcionários — e descobrir que um deles está usando as horas de trabalho para encontrar uma maneira de deixar o emprego. Isso também pega mal para quem está do lado de fora recrutando. “Mandar um e-mail de seu endereço corporativo para a empresa em que você almeja trabalhar demonstra falta de ética”, diz Carolina.
Na hora de bater o martelo com a nova empresa, seja sincero e mantenha a cortesia. Peça para conversar com seu chefe e diga que você quer se demitir. Conte que recebeu uma proposta atraente e explique os motivos da saída. Não se esqueça de negociar um período de transição. A média é de 15 dias.
Seu futuro chefe vai querer que você comece o mais rápido possível. Se houver muita pressão para isso, diga que você sente que deve isso em respeito à sua antiga empresa — e que, um dia, se você deixar a nova empresa, vai querer agir do mesmo jeito.
Fonte: Revista Você S/A.

DO ESPORTE AO CORPORATIVO - MULT RH


O que podemos aprender com as competições esportivas

A vida é como uma competição esportiva, repleta de desafios diários, obstáculos a serem ultrapassados e lições a serem aprendidas através das vitórias e das derrotas. Os esportes transformam, de forma positiva, a vida das pessoas e transmitem grandes exemplos a serem seguidos:

Vontade de vencer

Ninguém entra em uma competição, obstinado a perder, claro que mais importantes do que a vitória são as experiências adquiridas, mas é fundamental manter pensamentos positivos, se esforçar ao máximo e dar o seu melhor para vencer as partidas da vida.

Superação

As competições exigem grande preparação, é preciso superar os limites a cada dia. É muito importante tentar hoje ser melhor do que ontem, aperfeiçoando suas habilidades e se dedicando a trabalhar os seus pontos de melhoria, realizando sempre um processo de evolução contínua.

Disciplina

Nenhum atleta pode ser um campeão se não estiver disposto a treinar, seguir uma alimentação saudável, ser pontual nos treinos e praticar os exercícios físicos necessários para aumentar sua performance. Se você quer vencer, precisa se dedicar, lutar diariamente, abrir mão de práticas que possam atrapalhar o seu crescimento. Se discipline, não perca o foco de seu objetivo.

Não subestime seus adversários

É muito importante manter o nível competitivo saudável, não se acomode, por mais que você esteja se saindo bem em sua profissão, é indispensável se aperfeiçoar para crescer a cada dia, pois, a todo momento, novas técnicas e métodos de trabalho surgem. Por isso, recicle seus conhecimentos para não ficar atrás de seus concorrentes. Tenha humildade, não considere que você está acima de todos e ninguém poderá superá-lo, se esforce para ser melhor do que você mesmo todos os dias.

Trabalho em equipe

Alguns esportes , como o futebol por exemplo, só podem ser realizados em equipe, pois cada membro do grupo tem o seu papel e todos, como deve ser em um time, se complementam. O mesmo ocorre no ambiente profissional, cada pessoa tem um talento e pode contribuir para o sucesso da equipe. Portanto, tenha consciência de que todos são importantes e devem cooperar um com os outros para garantirem resultados cada vez melhores.
Todas essas posturas de pensamento e comportamento extraídas da prática esportiva acrescentam muito à vida profissional. Seja colaborar no seu ambiente de trabalho, procure se desenvolver sempre, vença os desafios em equipe valorizando-se, sem menosprezar o trabalho de seus colegas e motive-se a cada dia para ser vitorioso em sua carreira.

Fonte: IBC – Instituto Brasileiro de Coaching.

ALERTA!!! CUIDADO COM AGÊNCIAS FALSAS!!!

 Bom dia Pessoal!

Após eu ter recebido várias informações da proliferação de agência de empregos novamente em Natal, resolvi mas uma vez alertar os candidato que estão em busca de emprego.

Cuidado pois todos os anos com a chegada das vagas de final de ano, muitas agências de emprego são abertas por pessoas que não são formadas, não possuem registro no conselho de Administração ou no de Psicologia e não são empresas constituídas. Com isso eles ficam ligando para os candidatos, informando que ele esta no perfil que a empresa procura, cobrando pelo cadastro, e não existe nenhuma vaga de emprego disponível

Leiam o artigo abaixo...


SE A EMPRESA NEGAR O RECIBO OU O CONTRATO ELA ESTA ESCONDENDO ALGO... COM CERTEZA ELA É ERRADA.
EXIJA SEUS DIREITOS!!!


CUIDADO!!! CUIDADO!!! CUIDADO!!! CUIDADO!!!

A Mult Consultoria em RH preocupada em manter o nome do seguimento RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL com uma boa impressão pela população local, lança uma campanha de conscientização da população em relação às agências de empregos que prestam serviços em Natal RN.

Todos os candidatos precisam tomar alguns cuidados ao procurar AGÊNCIAS DE EMPREGOS para cadastrar o seu currículo para possíveis entrevistas de emprego no mercado de trabalho, pois atualmente em Natal algumas pessoas abrem escritórios e ficam mudando NOME, ENDEREÇO e FUNCIONÁRIOS lesando os candidatos que estão a procura de emprego, sem contar com o número absurdo de empresas que abrem e fecham todos os meses aqui em Natal.

Citamos alguns cuidados:
  • Solicitar da empresa o número do CNPJ para comprovar que a agência realmente é uma empresa legal e ou simplesmente um oportunista.
  • Analisar há quantos anos aquela agência de empregos esta no mercado do trabalho.
  • Quais são os seus clientes (Empresas) que usam o seu Banco de Dados para contratações.
  • Se a consultoria da uma via do CONTRATO ou RECIBO assegurando o serviço oferecido.
  • Desconfiar de algumas propostas inusitadas. ( Emprego é fácil!!!  Essa vaga é sua!!! O emprego é garantido!!! Você é o melhor candidato).
  • Analisar se a agência de empregos é de Natal ou se é de outro estado. (Algumas agências abrem filiais em vários estados e fecham em curto espaço de tempo).
  • Analisar a estrutura física do escritório e a filosofia de trabalho da agência.
  • Ter cuidado com agências que mudam de nome e endereço todos os meses.
Nenhuma empresa de Recrutamento e Seleção de Pessoal pode garantir VAGA DE EMPREGO para os seus candidatos, pois o responsável final pela contratação é o (Empresário, Gerente, Supervisor) da empresa que fez a solicitação do serviço para a consultoria.

Sendo assim, você evita entrar no conto do vigário, da proposta irrecusável e não perde tempo e nem dinheiro.

NÃO FAÇA CADASTRO EM AGÊNCIA DE EMPREGO FANTASMA!!!
(EXIJA O CNPJ DA EMPRESA)
AGÊNCIA CERTA TEM (CNPJ) REGISTRADO.

MULT CONSULTORIA EM RH
Rua João Pessoa nº 219, Cidade Alta
Edifício Sisal, 5º andar, sala 516.
(Em frente a Caixa Econômica do Centro)
FONE: (84) 3201-6420 / 8831-8630

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RETRATO DOS TALENTOS PROFISSIONAIS

MULT CONSULTORIA EM RH
(Desde 2004)

 A VOCÊ S/A fez uma pesquisa exclusiva com 46 RHs que coordenam programas de trainee, 121 jovens que são ou já foram trainees e 128 profissionais que convivem com essa moçada. Confira o resultado.

 Fonte: Você SA.